quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

um erro não justifica outro um erro não justifica outro erro não




 

Existem momentos onde o homem pode se recolher ao seu silencio produtivo e se dedicar a própria evolução.

 

Esses são os tempos de paz.

 

O homem lúcido antecipa os momentos perigosos e sabe o momento de agir.

Sai de sua caverna e atua, suavemente.

 

Quando existe a desunião entre os homens de bem e suas discussões ultrapassam a fronteira do enriquecedor debate, os homens do “mal” ressurgem.

No início, furtivamente, para aos poucos tomarem conta de uma nação.

 

A única forma de combatê-los é fortalecendo a união, achando um ponto de senso comum (paz) e começar a atuar frente ao mundo.

 

(Texto para o agora inspirado  em uma conversa como I Ching)

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