O limite
do alegre
é sutil.
O lago sabe
a água
que cabe.
O dia
não lamenta
seu fim.
De lugar
o lago
não muda.
A água
flui
nos declives
não força
subida
impossível.
O alegre
homem,
chegado
o momento
de ir,
não
hesita.
O limite
que exagera
se limita.
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